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Mostrando postagens de agosto, 2015
“Toda pessoa sempre é as marcas das lições diárias de outras tantas pessoas”. Mais uma vez incluo o trecho de Caminhos do Coração de Gonzaguinha em um texto meu. Acho que a letra fala muito sobre mim, das marcas, dos aprendizados, sobretudo da liberdade de transitar por onde tenho vontade. A gente é tão somente aprendizado, do que os pais, a escola, os amigos, as crenças ensinam.  Mesmo que a gente viva 100 anos sempre teremos algo a aprender com o outro e não posso desviar o caminho de onde quero chegar: as relações amorosas.  Para pessoas sensíveis e intensas como eu, às vezes três encontros são suficientes para despertar algo, talvez seja a pressa de querer viver algo que realmente dê motivo pra suspirar por alguém, ou até mesmo a tal carência afetiva. Só que depois de um determinado tempo as pessoas ficam tão, mas tão previsíveis, que você já sente grandinha o suficiente pra maldar intenções e saber o momento certo de vestir a roupa de sapo e dar seu pulo.  Por mais qu